Da maravilhosa vista panorâmica do Santuário de Nossa Senhora do Monte, pode-se observar a aldeia de Alvarenga, situada por entre os montes. Montes estes que pertencem à Serra do Montemuro.
Situada no sopé da referida Serra, Alvarenga é sem dúvida uma localidade privilegiada, inclusivamente com a marcação da presença no considerado Geoparque de Arouca. Alvarenga é o ponto de partida ou de chegada para para variadíssimos trails.
Alvarenga é sede de freguesia com uma população de cerca de mil e sessenta habitantes (Censos de 2021).
Este ponto está situado na localidade Alvarenga, na freguesia Alvarenga.
(Distância: 49 m N)
O Santuário de Nossa Senhora do Monte, no cimo do monte com o mesmo nome, não tem referências além de uma indicação de 1694 que estava em grande decadência. É uma capela simples em xisto, ladeada por dois coretos e uma paisagem excelente a toda a volta.
(Distância: 84 m N)
Dois coretos idênticos situados no recinto do Santuário de Nossa Senhora do Monte, local de apresentações musicais, teatrais ou outras, nas festas anuais da freguesia de Alvarenga. De planta hexagonal, são constituídos por uma base de xisto em que se elevam seis colunas de ferro e uma cobertura de chapéu.
(Distância: 1 km W)
Entre Alvarenga e o Santuário de Nossa Senhora do Monte, é deste local que se pode observar a aldeia da foto, Vila Nova, onde que se nota uma recuperação de algumas habitações modernas na mistura das verdadeiras habitações que definem as aldeias de xisto.
(Distância: 3 km W)
Este pelourinho está situado na aldeia de Trancoso, pertencendo a Alvarenga, e que já foi sede de Concelho. Recebeu o pelourinho aquando do foral concedido por D. Manuel em 1514.
(Distância: 3 km W)
Um largo e duas ruas, são os espaços recuperados do centro da aldeia de Quintela, Trancoso, pertencente à freguesia de Alvarenga.
(Distância: 3 km SE)
Dedicada a Santa Maria, destaca-se a fachada aberta pela porta e janela retangulares com um nicho por baixo e a torre sineira adossada ao lado esquerdo da fachada.
(Distância: 3 km W)
Sem muitas informações quanto ao seu historial, uma anotação indica que remonta ao período romano. Foi promovida a concelho quando lhe foi atribuído o foral manuelino em 1514, que renovou o foral anterior atribuído por D. Dinis em 1298, mantendo-se assim até 1836.
